Muito além da lavra: a mineração que transforma comunidades

Muito além da lavra: a mineração que transforma comunidades

Em Barro Alto, CBA investe em educação, proteção de direitos e valorização cultural, mostrando que mineração também é desenvolvimento social
cultura quilombola cba
Valorização da cultura quilombola é parte essencial de uma mineração que respeita e fortalece os territórios onde está presente (Foto: CBA/ Divulgação)

Em Barro Alto, município goiano com tradição na mineração, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) mostra que seu compromisso com o território vai muito além da produção de alumínio. A empresa desenvolve ações que impactam diretamente a vida das pessoas — promovendo educação de qualidade, inclusão social e proteção de direitos — e prova que é possível aliar desenvolvimento econômico à construção de uma sociedade mais justa e colaborativa.

Um dos destaques é o programa Parceria pela Valorização da Educação (PVE), que atua desde 2021 nas redes públicas municipais com o objetivo de reduzir desigualdades educacionais e acelerar a aprendizagem dos estudantes. O resultado já é visível: municípios participantes registraram evolução de 30% a 45% no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Em 2024, Barro Alto foi premiado pelo programa na categoria Mobilização, graças às ações voltadas à valorização da cultura quilombola. A produção de um livreto educativo e atividades com a comunidade local foram destaques da iniciativa, que reforça o papel da escola como ponte entre tradição e conhecimento.

Outro eixo de atuação da CBA é o Programa Votorantim pela Infância e Adolescência (VIA), que visa preparar as cidades para enfrentar violações de direitos infantojuvenis, como maus-tratos, abandono e exploração. Em Barro Alto, o programa tem fortalecido o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e a rede de proteção.

A atuação também inclui a mobilização de recursos pela VIA Solidária, que destina parte do imposto de renda da empresa aos Fundos Municipais da Infância e Adolescência, fortalecendo financeiramente as ações locais de proteção.

Todos esses projetos fazem parte de uma estratégia de relacionamento comunitário da CBA baseada em cinco pilares: Educação, Apoio à Gestão Pública, Dinamismo Econômico, Desenvolvimento Comunitário e Garantia de Direitos.

Ao integrar empresa, poder público e sociedade civil em torno de objetivos comuns, a mineração praticada pela CBA revela-se um instrumento potente de transformação territorial. É a prova de que, quando há compromisso e escuta ativa, a presença da mineração pode significar oportunidade, dignidade e futuro.

 

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